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Flora

No estado plus, ela é  Flora!

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No estado civil,  Márcia Sampaio Fernandes é graduada em Psicologia (Fac. São Bento), na área de educação (UCSAL), é professora  aposentada.


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Símbolos e Simbologia de seu cartumano

SENTIR : o sol nasce de seu coração e do centro de seu ser.

PENSAR: os pensamentos ao redor de sua cabeça são cruzes, simbolizando a transformação do ciclo da vida. A sua visão de mundo é representada pela forma gráfica para a teoria das cores de Newton: na teoria do estado plus, elas simbolizam o sentir, pensar e agir! e por exclamações que este estado nos dá !!! 

AGIR: o caminho para o universo que começa nas entranhas de seu ser.

Datas de Renascimento: 1981, 1985, 2000, 2010, que correspondem ao nascimento de suas filhas, as aulas de autoconhecimento na sociedade hólon e o contato com sua família paterna.

Tonho

No estado plus, ele é Tonho.

No estado civil, Antonio Carlos Carvalho de Oliveira é formado em direito (UCSal) e pedagogia (UFBA).



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Símbolos e Simbologia de seu cartumano

SENTIR : o sol nasce de seu coração e do centro de seu ser.

PENSAR: os pensamentos ao redor de sua cabeça são balanças de tambores, simbolizando uma justiça ritmada pelos batuques dos ancestrais. A sua visão de mundo é simbolizada pelos búzios, uma leitura intuitiva e integrada com a divindade da Mãe Natureza.

AGIR: o caminho para o universo que começa nas entranhas de seu ser.

KRISHNA


KRISHNA
INDUÍSMO (há aproximadamente 5.000 anos)


Bhagavan Sri KRISHNA 

" AVATAR da divindade hindu VISHNU. Como outros heróis divinos e humanizados, diz-se que nasceu milagrosamente. Depois do nascimento foi abandonado em segredo na casa de alguns guardadores de vacas em Mathura, a fim de eludir a busca determinada por Kamsa, opressor que Krishna viera para destruir, e que fora prevenido de seu destino. As aventuras amorosas do jovem Krishna com as guardadoras de vacas (gopis), entre as quais se achava Radha, são um trecho muito conhecido da história, tomando como alegoria do amor dos devotos ao seu divino senhor. O som da flauta de Krishna, chamando as moças para vir dançar ao luar, simboliza, diz-se, a voz de Deus chamando os que a ouvem para trocar os prazeres terrenos pelos divinos. A carreira subsequente de Krishna inclui a destruição de reis e demônios opressores em várias partes da Índia, e o clímax da história, como vem contado no MAHABHARATA, é a Batalha de Kurukshetra, na véspera da qual ele fez para Arjuna o grande discurso moral do BHAGAVAD-GITA (Canto do bem-aventurado). Krishna, portanto, é uma figura que a todos atrai: a homens e mulheres, moços e velhos. O seu culto inclui, de ordinário, também o de Radha, sua amante, como o culto conjunto de Radha-Krishna. Tudo indica que a narrativa se baseia, historicamente, num herói popular da região de Brindavan, que é o seu centro, no norte da Índia. Brindavan passou a ser o principal centro de peregrinação para os devotos de Krishna" (HINNELLS, J. R. Dicionário das religiões. São Paulo: Círculo do Livro, 1984, p.150-151).

MOISÉS


MOISÉS
JUDAÍSMO ( há aproximadamente 3.400 anos)


Moisés
"Moisés (c. século XIII AEC), a figura central da BÍBLIA para o JUDAÍSMO rabínico, é citado como “Moisés, nosso RABINO”. De acordo com o sétimo princípio da doutrina judaica de MAIMÔNIDES, Moisés foi o maior dos profetas, e o Pentateuco, que Deus lhe revelou, é único e imutável. Julga-se também que as tradições orais do judaísmo se originam de Moisés, que passou quarenta dias recebendo instruções de Deus no Sinai" (HINNELLS, J. R. Dicionário das religiões. São Paulo: Círculo do Livro, 1984, p.176).

RABINO
" Originalmente, título de um sábio palestino ordenado no princípio do período rabínico, que significa “Meu Mestre”. […] o rabino não é padre, senão, em primeiro lugar, professor e guia espiritual "(HINNELLS, J. R. Dicionário das religiões. São Paulo: Círculo do Livro, 1984, p.213).

BRAHMA


BRAHMA
BRAMANISMO (há aproximadamente 2.700 anos)


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Não há registros do ser humano que se iluminou na época. Foi cultuado como um Deus.

"Brahma não é uma divindade do primeiro período védico da religião hindu (VEDA), e talvez resulte de desenvolvimentos ulteriores do pensamento. É possível que isso esteja representado na epopéia sanscrítica, o MAHABHARATA, onde se diz que “a noção da existência individual (ahamkara) apareceu primeiro, e dela nasceu Brahma(grifo nosso)"(HINNELLS, J. R. Dicionário das religiões. São Paulo: Círculo do Livro, 1984, p.44).

BRAHMA

"Deus hindu, criador personificado do universo. No pensamento indiano clássico, as outras duas divindades principais, VISHNU e XIVA, formam juntamente com Brahma, uma “trindade” cujo significado é o seguinte: assim como Vishnu e Xiva representam forças opostas, a saber, a existência e o aniquilamento, a luz e a treva, a concentração e a dispersão, a preservação e a destruição, respectivamente; assim, Brahma é o equilíbrio entre eles, “a possibilidade da existência resultante da união dos opostos”. Mas, ao passo que BRAHMAN é um princípio impessoal, do gênero neutro, Brahma, pessoal, do gênero masculino (grifo nosso) também é visto como a divindade oniabrangente, o nome da divindade única por trás de todos os muitos nomes de deuses usados na linguagem popular hindu. À diferença das várias divindades do panteão hindu, Brahma não recebe culto, embora seja representado iconograficamente e seu nome, por vezes, apareça em rituais.
Brahma não é uma divindade do primeiro período védico da religião hindu (VEDA), e talvez resulte de desenvolvimentos ulteriores do pensamento. É possível que isso esteja representado na epopéia sanscrítica, o MAHABHARATA, onde se diz que “a noção da existência individual (ahamkara) apareceu primeiro, e dela nasceu Brahma”(grifo nosso). É ponto pacífico que a “trindade” de deuses, a que nos referimos acima, se desenvolveu por volta do fim do século I AEC. Teve vida curta, e o culto de Brahma, tal como era, perdeu a importância, deixando Vishnu e Xiva como as duas formas principais da divindade hindu. SHAKTI, o princípio feminino da dinvidade, surgiu então para ocupar o terceiro lugar" (HINNELLS, J. R. Dicionário das religiões. São Paulo: Círculo do Livro, 1984, p.44).

MAHAVIRA


MAHAVIRA
JAINISMO (há aproximadamente 2.650 anos)



Vardhamana 

 MAHAVIRA

"O título do professor religioso indiano dos séculos VI/V AEC, cujos ensinamentos são preservados pelos jainistas (JAINISMO). A data tradicional do seu nascimento é 540 AEC, e de sua morte, 468 AEC, embora não seja universal o consenso a respeito disso. Ele parece ter sido um contemporâneo um pouco mais velho do GAUTAMA e, como este, vivia na região inferior do vale do GANGES (GANGA), no que hoje se chama Bihar. Saiu de casa aos trinta anos de idade, mais ou menos, para levar a vida sem lar dos astecas, errando de um lugar a outro, discutindo e disputando com outros filósofos ascetas como ele, e sujeitando-se a várias austeridades. Dizem que o seu nome pessoal era Vardhamana e que alcançou a iluminação total transformando-se, assim, num Jina (o que triunfa) e morrendo de fome voluntária em Pavapuri, no Bihar" (HINNELLS, J. R. Dicionário das religiões. São Paulo: Círculo do Livro, 1984, p.159).

ZOROASTRO


ZOROASTRO
ZOROASTRISMO (há aproximadamente 2.600 anos)


ZOROASTRO
"Forma grega do nome iraniano “Zarathushtra” (mais tarde Zardusht) do profeta, pertencente a família Spitama. A maioria dos eruditos acredita que ele viveu no Irã oriental, mas é menor o consenso no que tange às datas. Recente tradição PARSE situa-se no tempo por volta do ano 6000 AEC, mas essa informação não é aceita por nenhum acadêmico ocidental. Em vez disso, tem-se preferido uma data em torno do século VI AEC, conquanto a pesquisa mais recente dê a entender que é mais provável a data de 1700-1400 AEC. Nesse período, ele é o primeiro profeta da história das religiões. Seus ensinamentos estão preservados em dezessete hinos, conhecidos como Gathas, que constituem uma posição central da liturgia YASNA e estão contidos no livro santo zoroastrismo, o AVESTA.
Zoroastro acreditava haver visto Deus, AHURA-MAZDA, em visões e que ele fora destacado para a sua missão sarcedotal e profética desde o princípio. Ahura-Mazda, ensinava, era o criador de tudo o que é bom, e só ele fazia jus ao culto absoluto. O profeta, por conseguinte, foi chamado o primeiro monoteísta. Ensinava ainda que o “espírito gêmeo” contrário, a origem maligna da violência, do mal e da morte, ANGRA MAINYO, opunha-se a Ahura-Mazda. O homem tem liberdade para escolher entre dois poderes. O justo se oporá ao mal, difundirá a Boa Criação (plantas, animais e homens) e adorará Mazda com pureza. Zoroastro rejeitava energicamente os daevas, deuses do indo-iranianos (INDO-EUROPEUS), e como Indra (VEDA), por sua natureza violenta e amoral, que via manifestar-se na destruição produzida pelos invasores, ameaçantes da estabilidade da sua comunidade agrícola estabelecida. O eterno destino do homem, ensinava ele, seria decidido pelo uso que fizesse do livre-arbítrio, no julgamento individual após a morte (veja PONTE CHINVAT), e no julgamento universal após a ressureição (veja FRASHOKERETI). O justo, acreditava, iria para o céu, e o mau, para o inferno – escuro abismo de sofrimento, comida ruim e aflição. Zoroastro foi, portanto, o primeiro profeta a professar a crença nos dois julgamentos, no céu, no inferno e na ressureição do corpo.
Passagens do Avesta e mais recente literatura PÁLAVI narram várias lendas a respeito de sua vida. De acordo com elas, seu nascimento fora predito a homens dos tempos antigos e assinalado por milagres. As forças do mal tentaram destruir a criança, mas ela recebeu a proteção divina. Zoroastro era um sacerdote dado à meditação solitária. A primeira visão lhe sobreveio aos trinta anos de idade. A princípio, sua mensagem foi rejeitada, e sua pessoa, violentamente atacada, mas ele perseverou e converteu o rei Vishtapa (mais tarde Gushtasp) ao curar milagrosamente seu cavalo favorito, quando todos os outros remédios haviam falhado. Dali por diante os ensinamentos de Zoroastro passaram a ser a religião oficial do reino. Reza a tradição que ele foi assassinado aos 77 anos, enquanto orava diante do altar "
(HINNELLS, J. R. Dicionário das religiões. São Paulo: Círculo do Livro, 1984, p.239).

BUDA


BUDA
BUDISMO (há aproximadamente 2.500 anos)


Sidarta Gautama
Gautama, nome "(em sânscrito) do clã do BUDA da época atual. É conhecido também como o sábio (muni) do povo xáquias, portanto Xáquia-Múni. O seu nome pessoal era Siddhatta (em sânscrito Siddhartha). Nos textos budistas é geralmente mencionado como Bhagavat (Mestre).
Os textos PÁLI, que na tradição THERAVADA são tidos como historicamente dignos de confiança, não fornecem nenhuma narrativa contínua da vida de Gautama. O mais longo período consecutivo narrado é o dos últimos dias, que abrange sua jornada a pé, com os discípulos, da capital de Rajagaha, atravessando o Ganges (GANGA) na direção da fronteira do Nepal, para a obscura aldeia de KUSINARA. Aqui ocorreu o PARINIBBANA (NIBBANA final). Depois, os seguidores cremaram seus restos mortais e, dividindo as cinzas, construíram certo número de STUPAS, ou dágabas, e colocaram um pouco de cinza em cada uma delas. O período de ensino e controvérsia pública, que precedeu os últimos dias, aproximadamente quarenta anos desde a Iluminação em BODH GAYA, é representado pelo grosso do conteúdo do SUTAPITAKA, mas sem nenhuma ordem histórica ou sistemática. O seu nascimento, rodeado por maravilhosos acontecimentos verificados no céu e na terra é descrito no Acchariyabhuta-Dhamma Sutta (Majjhima Nikaya). A primeira metade da sua vida, antes da Iluminação e quando ele era ainda um BODISATVA, precisa ser reconstituída a partir de uma variedade de fontes no que respeita à tradição páli. A literatura sânscrita contém algumas narrativas mais longas e contínuas, como MAHAVASTU ou “Grande Evento” (c. Século II AEC) e os “Atos do Buda” (Buddhacarita) do poeta Asvaghosa (século II EC), onde são mais numerosos os dados para a reconstrução da história da doutrina budista do que para a vida de Gautama. Cumpre não esquecer que, do ponto de vista budista, o preeminente é o DHAMMA, ou doutrina. Muitos budas o proclamaram, em cada era das inumeráveis idades passadas, muitos os proclamarão nas inúmeráveis idades que virão. Os acontecimentos históricos da vida de cada Buda só são importantes em relação ao dhamma, que no entender dos budistas, é eterno" (HINNELLS, J. R. Dicionário das religiões. São Paulo: Círculo do Livro, 1984, p.107-108).

BUDA
"A palavra “Buda” não é nome próprio; denota um estado de ser. Na linguagem clássica da Índia significa “o Iluminado” ou “o Despertado”, o estado de quem tem conhecimento direto da verdadeira natureza das coisas, isto é, do DHAMMA (em sânscrito, dharma), ou verdade.
“Quem vê a verdade vê o Buda, e quem vê o Buda vê a verdade” é uma forma budista de expressá-lo.
Consoante a filosofia budista, a natureza do Buda, ou bodhi (Buddha-kaya), é de três tipos. Ou, mais precisamente, o Buddha-kaya tem três níveis: o dharma-kaya, o sambhoga-kaya, e o nirmana-kaya. É difícil explicar em poucas palavras o significado desses termos; é mais provável que se torne claro no processo de estudar o BUDISMO. Ao dharma-kaya, a pura essência da condição de Buda, chama-se às vezes o “corpo auto-existente” (sva-bhava-kaya), ou a verdade “que permanece dentro de sua própria natureza”. Um erudito japonês, D. T. Suzuki, chama-lhe “o aspecto absoluto” da natureza de Buda.
O sambhoga-kaya pode ser compreendido como o “corpo da bem-aventurança”. Isso parece indicar o aspecto de “despertar”, ou verdade, tal como é percebido no reino da bem-aventurança celestial, ou seja, no reino não-mortal. O termo traduz-se, às vezes, por “corpo glorioso”, isto é, o estado de Buda tal como aparece em plena glória e esplendor no reino não-mortal.
Quanto ao nirmana-kaya, o mais próximo equivalente aqui é a palavra “assumido”. O nirmana-kaya é a forma assumida pela condição de Buda, ou pela natureza de Buda, quando ocorre uma manifestação histórica, na forma de uma vida humana. Um exemplo disso, segundo se afirma, foi o Buda Xáquia-Múni (Çakyamuni Buddha), também conhecido por GAUTAMA (nome do clã) e Sidarta (nome pessoal), que viveu na Índia no século VI AEC. Segundo o pensamento budista de todas as escolas, houve muitas manifestações dessa natureza no transcorrer da história cósmica, e haverá muitas mais.
A doutrina dos três kayas da natureza de Buda, em sua forma desenvolvida, é um produto das escolas MAAIANA de budismo. A representação do “Buda” histórico em forma icônica, conhecida como Buddha-rupa, é usada por todas as escolas de budismo como expediente devocional, e representa o Buda na forma (rupa) e com todas as características especiais que, segundo se diz, todos os Budas possuem (IMAGEM DE BUDA)"
(HINNELLS, J. R. Dicionário das religiões. São Paulo: Círculo do Livro, 1984, p.45).

CRISTO


CRISTO
CRISTIANISMO (há aproximadamente 2.000 anos)



Jesus, "nasceu em Belém por volta de 5 AEC e viveu em Nazaré (Galiléia) até 27 EC, quando iniciou sua carreira pública ao ser batizado (BATISMO) por JOÃO BATISTA. Depois da prisão de João, Jesus proclamou na Galiléia a iminência do reino de Deus. A nova ordem, que ele e seus seguidores afirmavam ter sido prevista na PROFECIA hebraica, tomou seu caráter do Deus a cujo reino pertencia. Jesus apresentou-o soberanamente como PAI, e instou com os ouvintes a que defendessem a vontade de Deus acima de tudo e confiassem nele para prover às suas necessidades diárias. O reino de Deus envolvia uma inversão de valores aceitos: o serviço humilde constituía verdadeira honra, e os pobres e mansos eram mais dignos de louvor (PARÁBOLAS).
Acompanhava a pregação de Jesus um mistério de cura, que incluia especialmente a exorcização de demônios (DEMONOLOGIA). Ele reuniu muitos discípulos, dentre os quais escolheu doze APÓSTOLOS para compartilharem de seu mistério.
Depois de um ano de atividade na Galiléia, foi para o sul, para a Judéia, a fim de oferecer também a JERUSALÉM o caminho da paz, sem a qual a cidade experimentaria o desastre total. A despeito dessa ênfase pacífica, as autoridades receavam que ele viesse a precipitar uma revolta contra Roma. Preso durante a semana da Páscoa, em 30 EC, foi condenado ao suplício da cruz por Pilatos, governador romano da Judéia. Pouco depois disso, seus seguidores proclamaram que ele se erguera dentre os mortos e lhes aparecera vivo.
Identificavam-no geralmente com o esperado “Filho de Davi” – o MESSIAS (ungido) ou Cristo. Não há registro de que ele mesmo se proclamasse descendente de Davi. Preferia falar de si mesmo como o “filho do Homem” – título que, não sendo de uso corrente, poderia, portanto, ser preenchido com o significado que ele decidisse atribuir-lhe. Depois da morte e ressurreição de Jesus, a crença em sua autoridade e exaltação divinas expressou-se nos títulos “Senhor” e “Filho de Deus”. Acreditou-se que em seu ministério e morte ele houvesse englobado a figura do Servo do Senhor do Livro de Isaías. A designação “Cordeiro de Deus” transmitia a eficácia redentora de sua morte, com uma alusão ao cordeiro pascal sacrificado por Israel no Egito" (HINNELLS, J. R. Dicionário das religiões. São Paulo: Círculo do Livro, 1984, p.142-143).

CRISTO
"Cristologia – Ensinamento relativo à pessoa de JESUS CRISTO (cf. DEUS; TRINDADE). Como os cristãos crêem por tradição que Cristo é, ao mesmo tempo, humano e divino, o problema tem consistido em defender a ideia de “naturezas” distintas: a plenamente divina e a plenamente humana, numa personalidade singular e unificada. As explicações muito deveram ao pensamento grego. Teólogos primitivos viam em Cristo a Palavra (Logos) eterna de Deus tomando forma (Encarnação) humana. Em resposta aos arianos, que o viam como uma espécie de ser subordinado, entre Deus e o homem (ARIANISMO; HERESIA MEDIEVAL CRISTÃ), o CONCÍLIO de Nicéia (325 EC) definiu-o como “da mesma substância do Pai” (homoousion). Nos séculos IV e V proliferaram as teorias, e muitas opiniões foram condenadas como heréticas. Os apolinaristas enfatizaram a divindade de Cristo mas lhe supuseram a humanidade meramente física. Os nestorianos sustentaram a humanidade de Cristo, tão distinta da sua divindade que sugeria uma personalidade dividida. Os eutiquianos pensavam ter havido duas naturezas antes da Encarnação e uma natureza “mista” depois dela. O Concílio de Calcedônia (451) definiu os limites da ortodoxia: “Jesus Cristo... verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem... com uma alma e um corpo racionais; da mesma substância do Pai pelo que respeita à sua divindade, e... da mesma substância nossa pelo que respeita à sua humanidade... reconhecido em duas naturezas, sem confusão... sem separação”. As comunidades dissidentes continuaram, incluindo os nestorianos. Os monofisitas ensinavam que só existia uma natureza (divina) depois da Encarnação. Os monotelitas ensinavam que apenas uma vontade existia em Cristo. O PROTESTANTISMO primitivo permaneceu “ortodoxo”, com exceção do UNITARISMO e, mais tarde, do DEÍSMO. Do século XIX em diante, mutáveis filosofias e concepções da natureza humana geraram novas especulações. De um modo geral (à diferença da Igreja primitiva), embora a humanidade de Cristo tenha sido prontamente aceita, sua divindade tem encontrado maiores dificuldades. As teorias Kenosis vêem Cristo como se se “despisse” dos “atributos” divinos (CONCEITO CRISTÃO DE DEUS) para se tornar homem. A definição calcedoniense foi amplamente criticada, mas ainda não substituída" (HINNELLS, J. R. Dicionário das religiões. São Paulo: Círculo do Livro, 1984, p.74).

MAOMÉ


MAOMÉ
ISLAMISMO (há aproximadamente 1.400 anos)


Abū al-Qāsim Muḥammad ibn ʿAbd Allāh ibn ʿAbd al-Muṭṭalib ibn Hāshim
MAOMÉ 
"Nascido c. 570 na cidade comercial de Meca (veja HARAMAIN), na Arábia ocidental, Maomé passou os primeiros anos de sua vida mercadejando. Ao chegar à meia-idade, senhoreou-o a convicção íntima de ser o profeta escolhido por Deus (ALÁ) para transmitir a mensagem eterna a seu povo, os árabes, assim como MOISÉS a transmitira aos judeus e JESUS CRISTO, aos cristãos. As revelações divinas que lhe eram feitas continuaram desde c. 610 até sua morte em 632, e formam o CORÃO. A mensagem original, a princípio destinada provavelmente apenas aos árabes, foi por fim ampliada e convertida em mensagem universal, de modo que Maomé se torna o profeta de todo o gênero humano, com uma mensagem divina que desbanca todas as mensagens anteriores (veja NABI). O progresso do apostolado maometano em Meca foi obstado pela hostilidade de seus concidadãos pagãos, com o apego aos deuses antigos, de modo que, em 622, ele e seus seguidores migraram para a cidade de Yathrib, agora rebatizada com o nome de Medina. Essa partida (hijra) veio a assinalar o início da era mulçumana (CALENDÁRIO NO ISLAMISMO). Em Medina, Maomé organizou seus sectários de Meca, mais os convertidos de Medina – ou Ajudantes – , num grupo político-religioso dinâmico, cuja autoridade, após sua morte, estendeu-se por quase toda a penísula arábica, proporcionando a base da futura expansão militar do ISLAMISMO. Conquanto Maomé sempre protestasse ser apenas um homem, o canal escolhido para a revelação de Deus, afirmando que não era anjo nem ser divino, as gerações subsequentes de fiéis fizeram dele uma figura taumatúrgica, arquétipo do gênero humano, o Homem Perfeito"
(HINNELLS, J. R. Dicionário das religiões. São Paulo: Círculo do Livro, 1984, p.162-163).

Cau Marinho


No estado plus, ela é  Cau Marinho !

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No estado civil,  Cláudia Gonçalves Marinho é psicóloga em formação (UFBA)
Bacharela interdisciplinar em Humanidades Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos (UFBA)/ Área de Concentração em Estudos da subjetividade e do Comportamento Humano.

Linkedin: Cláudia Marinho
Lattes: http://lattes.cnpq.br/7651416599431670


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Símbolos e Simbologia de seu cartumano

SENTIR : o sol nasce de seu coração e do centro de seu ser.

PENSAR: os pensamentos ao redor de sua cabeça são flores, simbolizando o (re)florescer humano. A sua visão de mundo é representada por borboletas e estrelas: sensibilidade e transformação, brilho e luz!  Capito!

AGIR: o caminho para o universo que começa nas entranhas de seu ser.

Davi Vilas Verdes

No estado plus, ele é Davi Vilas Verdes.

No estado civil, Davi Vilas Verdes Guedes Neto  é advogado, Delegado de Polícia.


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Símbolos e Simbologia de seu cartumano

SENTIR : o sol nasce de seu coração e do centro de seu ser.

PENSAR: os pensamentos ao redor de sua cabeça são balanças de máscaras teatrais, símbolos de suas maiores paixões: o Direito e o Teatro. A sua visão de mundo é simbolizada por bocas, beijando e sorrindo, destacando o carinho, o afeto e a alegria em tudo o que faz por um mundo melhor!

AGIR: o caminho para o universo que começa nas entranhas de seu ser.

 

Romildo Pimentel


No estado plus, ele é Romildo Pimentel.

No estado civil, Romildo Anunciação Pimentel Júnior é engenheiro elétrico (UFBA), mestrando em Engenharia Aeronáutica (ITA).



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Símbolos e Simbologia de seu cartumano

SENTIR : o sol nasce de seu coração e do centro de seu ser.

PENSAR: os pensamentos ao redor de sua cabeça são pilhas e motores, eletricidade e magnetismo humano. A sua visão de mundo é simbolizada por equações, ponto de partida para a sua compreensão do mundo, da existência, da vida, da matéria que é energia condensada"e por aí vai...

AGIR: o caminho para o universo que começa nas entranhas de seu ser.

Curiosidade: Quando eu desenhei seu cartumano, ele tinha 3 faixas na perna. Hoje, ele tem 5 faixas, e elas representam etapas e conquistas na sua vida.
Ainda bem que ele é grande e tem duas pernas grandes para tatuar mais e mais faixas! Rs Rs Rs