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BRAHMA


BRAHMA
BRAMANISMO (há aproximadamente 2.700 anos)


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Não há registros do ser humano que se iluminou na época. Foi cultuado como um Deus.

"Brahma não é uma divindade do primeiro período védico da religião hindu (VEDA), e talvez resulte de desenvolvimentos ulteriores do pensamento. É possível que isso esteja representado na epopéia sanscrítica, o MAHABHARATA, onde se diz que “a noção da existência individual (ahamkara) apareceu primeiro, e dela nasceu Brahma(grifo nosso)"(HINNELLS, J. R. Dicionário das religiões. São Paulo: Círculo do Livro, 1984, p.44).

BRAHMA

"Deus hindu, criador personificado do universo. No pensamento indiano clássico, as outras duas divindades principais, VISHNU e XIVA, formam juntamente com Brahma, uma “trindade” cujo significado é o seguinte: assim como Vishnu e Xiva representam forças opostas, a saber, a existência e o aniquilamento, a luz e a treva, a concentração e a dispersão, a preservação e a destruição, respectivamente; assim, Brahma é o equilíbrio entre eles, “a possibilidade da existência resultante da união dos opostos”. Mas, ao passo que BRAHMAN é um princípio impessoal, do gênero neutro, Brahma, pessoal, do gênero masculino (grifo nosso) também é visto como a divindade oniabrangente, o nome da divindade única por trás de todos os muitos nomes de deuses usados na linguagem popular hindu. À diferença das várias divindades do panteão hindu, Brahma não recebe culto, embora seja representado iconograficamente e seu nome, por vezes, apareça em rituais.
Brahma não é uma divindade do primeiro período védico da religião hindu (VEDA), e talvez resulte de desenvolvimentos ulteriores do pensamento. É possível que isso esteja representado na epopéia sanscrítica, o MAHABHARATA, onde se diz que “a noção da existência individual (ahamkara) apareceu primeiro, e dela nasceu Brahma”(grifo nosso). É ponto pacífico que a “trindade” de deuses, a que nos referimos acima, se desenvolveu por volta do fim do século I AEC. Teve vida curta, e o culto de Brahma, tal como era, perdeu a importância, deixando Vishnu e Xiva como as duas formas principais da divindade hindu. SHAKTI, o princípio feminino da dinvidade, surgiu então para ocupar o terceiro lugar" (HINNELLS, J. R. Dicionário das religiões. São Paulo: Círculo do Livro, 1984, p.44).